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Atividade 4/12 de "Epistemologia da Psicanálise"

ATIVIDADE 4 Leitura com elaboração de fichamento do texto de Freud: “Totem e Tabu”; elaborar a função do pai em psicanálise e suas relações com a cultura. ·          Freud escreveu o texto "Totem e Tabu" em 1912-1913 para falar do pai mítico, o pai da horda primeva. Sabemos que a função paterna é fundamental para a constituição da neurose, e sua não operatividade para a constituição de uma estrutura psicótica. ·          Freud retoma Charles Darwin, o qual apresentou uma hipótese acerca do estado dos homens primitivos, para desenvolver sua teoria do pai primordial. Segundo Darwin, em um período remoto, os homens viviam em grupos ou hordas, onde o macho mais velho e forte dominava os outros e impedia a promiscuidade sexual. ·          Com base nisso Freud descreve o tipo mais primitivo de uma organização social: a horda primeva. O mito do pai totêmico expressa a violência deste pai da horda primeva e seus ciúmes, ele possuía todas as mulheres e as proibia aos

Atividade 12 de "Paixões e Psicanálise"

ATIVIDADE 12   Produzir um fichamento do texto lido e da obra indicada de Freud destacando e comentando, relativamente à obra apresentada, a filiação de Freud ao estatuto das ciências naturais, bem como a articulação entre enfoque quantitativo e qualitativo que o aparelho neurológico demanda. ·     Ao pensar a gênese da constituição sensorial do psiquismo sob uma perspectiva teórica científico-naturalista, Freud pode argumentar com um enfoque quantitativo e qualitativo as articulações entre as noções de qualidades psíquicas, quantidades de estímulos e princípios operacionais do sistema nervoso e ainda pôde considerar a consciência nesse aspecto qualitativo, admitindo a emergência de sensações conscientes. Freud deu à noção de prazer um estatuto particular na teoria sobre a vida passional do homem, atribuindo-lhe uma consideração negativa ao encarar todos os estímulos recebidos pelos neurônios como fontes de desprazer para o aparelho psíquico. ·     Nesse ínterim, percebemos

Resenha do vídeo - Freud, Hobbes e o destino do corpo político.

Em Hobbes, a questão da barbárie, ou das paixões naturais que imperam sobre a vontade humana no estado de natureza, deve ser domada em sua totalidade através do Estado, com as suas funções absolutizadas, exercendo forte e amplamente o seu domínio sobre a condição humana; em Freud, a civilização, apesar de apresentar evidentes melhoras em relação ao estado de natureza, não é vista como vitoriosa nem como uma solução completa e acabada. Toda a base desse ‘pensamento social’ de Freud, aqui definido como o conjunto das reflexões sobre tudo aquilo que, transcendendo o sujeito, como objeto de uma prática clínica, vem desaguar no social ou na civilização ­ ideias que têm no Mal­ Estar na Civilização uma importante sinopse­, segue a mesma trilha da descoberta central do pensamento hobbesiano: o Estado com uma função de restrição sobre o ser humano. A tese de Hobbes se assenta na necessidade de um Estado investido de poder restritivo às paixões naturais do homem. É esta função que garante a

Atividade - orientação de leitura do Módulo I - Educação e Linguagem

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A linguagem é utilizada para transmitir conhecimento, e no decorrer da vida é com ela que aprendemos, seja em casa, na escola, nas comunidades que frequentamos. Nossa cultura é construída e repassada através da linguagem. Ela marca o início da humanização na educação. A Educação é a atividade pela qual recebemos e transmitimos conhecimentos, saberes e valores. E também é a continuidade que damos ao que recebemos, no sentido de avaliar e buscar novas respostas para nossos questionamentos. É através da linguagem que a educação se efetiva, ou seja, é através da linguagem que conseguimos aprender e ensinar, que conseguimos transmitir o que sabemos e assimilar o que nos ensinam. A educação como processo criativo é um modo de despertar a consciência e a sensibilidade, enquanto permite que o aluno use sua imaginação na criação de diversidade de conhecimento, fugindo da mesmice, estimuladas sua individualidade e subjetividade, com valorização da multiplicidade de experiências